Tchau, passado!

O medo do passado pode ser comum para quem tem um trauma que marcou alguma situação de dor ou de extremo incômodo. Isso pode ser acontecido na infância, na adolescência ou até mesmo na vida adulta. Um acidente, um conflito, um abuso – essas memórias podem ser de diversos acontecimentos.

As sensações podem ter sido tão marcantes que geram sentimentos de dor emocional, ficaram registradas de forma muito intensa. Isso também pode ser um fator motivador para quadros de depressão e estresse, que por vezes são desencadeados por lembranças desses traumas.

Esse cenário precisa ser levado ao psicólogo, de modo a tratar esse olhar a respeito do passado. Somente assim se constrói um presente mais confortável e se tem um futuro com outras perspectivas.

Ficar preso em situações do passado é uma das sensações que mais pode afetar o psicológico de uma pessoa, comprometendo seu desempenho nos estudos, na vida social, no trabalho e nos relacionamentos. Afinal, é uma prisão que representa o desencorajamento de novas experiências. É como se a pessoa se mantivesse naquele trauma, naquela situação. Veja como pode ser complexo.

O olhar clínico do psicólogo em relação a isso vai ser fundamental para trazer o paciente para o tempo presente, auxiliando com ferramentas que permitam novas experiências e novas vivências, ressignificando aquelas situações que, na prática, ficaram literalmente no passado. O cérebro é perfeito e é possível fazer com que possamos viver o agora, deixando lá atrás o que já aconteceu e não pode ser mudado.

Ao contrário, nosso futuro pode ser determinado totalmente pelas escolhas do agora. Olhar para si neste momento e aprender a largar o passado vai ser um passo maduro rumo a uma vida equilibrada logo ali adiante.

Até a próxima!

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